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Disputa pela presidência esquenta bastidores da Câmara Municipal de Caxias.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Com o fim das eleições e a vitória do candidato da oposição Fábio Gentil (PRB), a Câmara de vereadores de Caxias tem sido palco de uma intensa disputa interna para a eleição da nova mesa diretora e do novo presidente. Ambos os lados da política caxiense desejam o posto, que poderá viabilizar ou não a gestão do próximo prefeito do município.
Do lado do prefeito eleito Fábio Gentil, o nome que soa como o mais provável para a candidatura ao cargo é do vereador Catulé (PRB), que foi o braço direito de Fábio Gentil em sua campanha, além de já ter o histórico de apoio ao 'cabeludo'. A medida seria a melhor forma do grupo conseguir manobrar as ações do próximo prefeito e aprovar os projetos que tanto pretende implementar em Caxias. Com Catulé na presidência, o grupo do prefeito eleito Fábio Gentil teria mais facilidade em 'frear' as ações dos Coutinho, agora oposição. 

Por falar no grupo dos Coutinhos, a maior questão está deste lado, uma vez que, aquele famoso jogo de troca de favores pode prevalecer. 

O vereador Ximenes seria um nome viável, mas tem em seu desfavor o fato de sua esposa já ocupar o cargo de presidente nos últimos anos. Ou seja, não seria um nome que representasse mudança efetiva.
 
A vereadora eleita Aureamélia Soares (PCdoB) tem de demonstrar força, uma vez que seu esposo, Adelmo Soares, atual secretário de Agricultura Familiar do Estado, tem sonhos grandes no Estado e ainda maiores no município de Caxias. Com isso ela não pode ser neutra, terá de levantar uma bandeira e ser firme nas suas ações na Câmara.

Por fora corre a vereadora eleita, Thaís Coutinho (PSB), que sai das eleições como a mais bem votada teria o “direito” de ser a candidata do grupo à presidência da câmara. Um nome jovem, que representa diretamente o grupo, porém, seu alto grau de proximidade no parentesco com os Coutinho inviabiliza seu poder de barganha. 

Um outro nome provável do grupo para a presidência da câmara é do vereador Mário Assunção, um pouco discreto publicamente mas de vários trunfos nos bastidores, correndo como um lobo solitário, mas não esquecido pela família.

A pressão pelo cargo é tanta, que alguns vereadores chegaram a propagar boatos de supostas 'benesses' oferecidas pelo grupo para o alinhamento de forças. Uma forma 'antecipada' de descredenciar os votos a favor dos candidatos do grupo do, ainda, prefeito Léo Coutinho (PSB).


Fonte: 45graus

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